Está pensando em comprar um caminhão usado ou seminovo e quer saber se ele tem alguma pendência? Então veja aqui como consultar placa de caminhão de forma grátis e paga, para garantir uma compra segura!
É possível consultar placa de caminhão de forma gratuita e paga, veja quais são as opções:
Essa é uma consulta muito utilizada por proprietários de veículos. Por meio dela, é possível saber se o caminhão tem algum débito ou multa pendente, além de restrições ou impedimentos como alienações e roubo/furto.
Vantagens dessa consulta: é gratuita e confiável, já que é feita diretamente no site do órgão de trânsito.
Desvantagens dessa consulta: não é padronizada, então a forma de consultar varia de um estado para o outro. Além disso, não é possível consultar apenas pela placa, é necessário saber também o número do Renavam ou do chassi.
Quer saber como fazer a consulta no Detran de cada estado? Clique na sigla correspondente: AC; AL; AP; AM; BA; CE; DF; ES; GO; MA; MT; MS; MG; PA; PB; PR; PE; PI; RJ; RN; RS; RO; RR; SC; SP; SE; TO.
Pelo site da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), é possível saber se o caminhão está legalizado para prestar serviços de transporte de carga para terceiros.
Para fazer essa consulta, clique aqui!
Vantagens dessa consulta: é gratuita e confiável, já que é feita diretamente no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Desvantagens dessa consulta: é muito específica, já que retorna somente informações relacionadas à legalidade da prestação de serviços.
Por meio da consulta completa da Olho no Carro, você poderá ter acesso a centenas de informações do histórico do caminhão, só pela placa.
Entre essas informações estão:
E muito mais!
Vantagens dessa consulta: é padronizada para todo o Brasil e pode ser feita somente pelo número da placa. É a consulta mais completa e traz informações exclusivas, que só a Olho no Carro tem. Além disso, é muito confiável, já que todos os dados são coletados das melhores bases de dados do mercado automotivo.
Desvantagens dessa consulta: é paga. Mas isso não é bem uma desvantagem, já que a entrega de informações é muito maior e o valor da consulta, comparada ao valor do veículo que está em negociação, é muito pequeno.
As consultas grátis são mais específicas e, no caso das consultas do Detran, não há nenhuma padronização. Com isso, a forma de consultar varia muito de um estado para o outro.
Lembrando que, para fazer a consulta corretamente, você deverá acessar o site do Detran do estado no qual o veículo foi registrado. Portanto, se o veículo foi registrado no estado de São Paulo, você deverá acessar o site do Detran SP para consultar.
Já a consulta paga é padronizada para todos os estados do Brasil, além de conter centenas de informações, muitas delas exclusivas, o que faz com que você tenha muito mais segurança, principalmente na hora de negociar caminhões usados e seminovos.
Veja também: Lista dos 7 caminhões mais vendidos em 2021!
Todo veículo usado ou seminovo tem um histórico, ou seja, já foi utilizado por uma ou várias pessoas.
Acontece que, muitas vezes, essas pessoas não foram tão cuidadosas com o veículo e na hora da venda não vão te contar abertamente sobre possíveis problemas que o caminhão tem.
Por isso, a melhor forma de se proteger durante a negociação de caminhões usados e seminovos, é a consulta de placa completa. Por um custo/benefício que compensa, você se livra de muitas dores de cabeça no futuro.
Clique aqui e saiba mais sobre essa consulta!
É importante que você saiba que vender ou disponibilizar informações sobre proprietários de veículos é crime! Então desconfie de empresas ou pessoas que te dão acesso a esse tipo de dado confidencial.
Se você precisa saber informações sobre o proprietário de um veículo, vá até o Posto de Atendimento do Detran mais próximo e solicite essa informação diretamente ao órgão de trânsito.
Importante: ir ao Detran não é a garantia de que você conseguirá informações sobre o proprietário de um veículo. Os casos serão analisados individualmente.
O rodízio de veículos em São Paulo foi criado para melhorar o trânsito em regiões de tráfego intenso, além de diminuir o impacto ao meio ambiente, causando uma menor emissão de gases poluentes.
Segunda-feira – Não podem circular as placas com final 1 e 2
Terça-feira – Não podem circular as placas com final 3 e 4
Quarta-feira – Não podem circular as placas com final 5 e 6
Quinta-feira – Não podem circular as placas com final 7 e 8
Sexta-feira – Não podem circular as placas com final 9 e 0
Saiba mais sobre o rodízio de veículos, clique aqui!
Todos os veículos que medem mais do que 19,8 metros são obrigados a ter uma placa traseira de segurança.
Ela deve ser metálica ou de madeira, com bordas refletivas e faixas inclinadas em 45º, da direita para a esquerda, de cima para baixo, e na cor preta e laranja alternadamente.
Além disso, a placa precisa ter lanternas laterais colocadas a intervalos regulares de, no máximo, 3 metros entre elas.
Essas placas ainda devem ter o número da ONU e o rótulo de segurança. O número da ONU é composto por 4 dígitos e serve para o reconhecimento do risco da carga transportada. A relevância do risco é registrada da esquerda para a direita.
2 – Desprendimento de gás devido à pressão ou à reação química;
3 – Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a auto aquecimento;
4 – Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a auto aquecimento;
5 – Efeito oxidante (intensificado ao ter contato com fogo);
6 – Toxicidade ou risco de infecção;
7 – Radioatividade;
8 – Corrosividade;
9 – Risco de violenta reação espontânea;
X – Substância que reage perigosamente com água.
A placa vermelha deve ser utilizada em veículos que fazem transportes remunerados de pessoas ou de cargas.
Se a placa vermelha não for utilizada da forma correta, o proprietário do caminhão cometerá uma infração gravíssima, que gera multa de R$ 293,47; além de 7 pontos na CNH e a apreensão do veículo.